EstereoEnsaios na III Mostra 3M de Arte Digital


Link para obra: http://www.mostradeartedigital.com.br/2012/artistas/jane-de-almeida.html

O Filme-ensaio EstereoEnsaios, primeiro ensaio visual com imagens do Rio de Janeiro captadas em 4K 3D (ultradefinição) é parte da Mostra Tecnofagias, no Instituto Tomie Ohtake, de 15 de agosto a 16 de setembro de 2012.

StereoEssays @ London 2012 Olympics

The film-essay StereoEssays will be projected at the Brazil at Heart exhibition that will take place at the Casa Brasil venue in the Brazilian Embassy during the London 2012 Olympics. The Advanced Visual Apps Group will be presenting its project from July 28th to September 02.

More information: http://www.copa2014.gov.br/pt-br/noticia/exposicao-durante-os-jogos-de-londres-vai-mostrar-riqueza-cultural-e-tecnologica-do-brasil

http://espn.estadao.com.br/noticia/269849_com-2016-em-destaque-nuzman-abre-casa-brasil-em-londres-e-promete-transformacao-do-rio

EstereoEnsaios no Cinegrid San Diego, 2011 (StereoEssays @ Cinegrid 2011)

O filme EstereoEnsaios foi exibido parcialmente no Cinegrid 2011 em San Diego no dia 06 de dezembro de 2011. The StereoEssays film was partially exhibited @ Cinegrid San Diego 2011 on Dec 06, 2011.

Imagens das exibições parciais (images from StereoEssays samples @ Cinegrid San Diego):

From EstereoEnsaios

Assista ao streaming da projeção (watch projection streaming):

http://static.bambuser.com/r/player.swf?vid=2188281

e a mesa redonda com os diretores (and the round table with directors):
http://static.bambuser.com/r/player.swf?vid=2188315

Testes de projeção

A equipe do GT de Visualização da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) realizou diversos testes de projeção em salas de cinema em São Paulo. O primeiro teste foi realizado no dia 01/11/11 no Cinemark do Shopping Eldorado, em uma sala com projetor Barco de 36.000 lumens e com sistema DoReMi. As primeiras tentativas de ingest do conteúdo não foram bem sucedidas, isso devido a alguns fatores que são:

a) o formato para ingest do filme no servidor é DCP (Digital Cinema Package). O sistema não aceita nenhum outro formato e nem reconhece o HD com conteúdo formatado em outro padrão;

b) o HD deve ser formatado em NTFS. O sistema não reconhece as formatações realizadas em sistemas Mac, mesmo se formatado para sistemas abertos. Ou seja, o DoReMi só reconhece HDs formatados em PCs NTFS.

Depois de realizadas as “correções” e adaptações, o filme foi lido e projetado normalmente. Contudo, valem aqui algumas observações quanto a qualidade do filme projetado em padrão DCP, adotado praticamente em todos os cinemas digitais:

a) o padrão DCP roda supostamente em projetores 4K 3D (em 4096 x 2160). Contudo, é bom lembrar que um arquivo “conformado” para DCP reduz em CEM vezes o arquivo “original” de um filme 4K. No caso do EstereoEnsaios, a versão 4K 3D do filme “real” em arquivos TIFFs possui 1.2 Tb de informação com os arquivos do olho esquerdo e direito. Depois de convertido para DCP o arquivo ficou com 12 Gb. Em nossa análise, é perceptível a perda de qualidade do padrão DCP em relação ao 4K sendo lido diretamente frame a frame do arquivo TIFF. Existe perda de luminância, coloração, conformação de cores, profundidade, alinhamento do 3D (já que o DCP comprime os pixels várias vezes), entre outros problemas.

b) A leitura do arquivo e o ingest do filme em servidores DCP faz com que os arquivos inseridos não sejam mais acessíveis, ou seja, faz com que o “projecionista” não mais tenha como “tirar” o arquivo da máquina. A única forma de acesso ao arquivo é “play” ou “deletar”. O sistema é fechado e não fornece nenhuma forma de “contato” direto com os arquivos inseridos.

No dia 12/11 realizamos uma visita técnica de testes no UCI. O sistema utilizado pela rede é o Cine Alta Sony 4K 3D. O projetor Sony perde em luminância para o novo sistema da Barco. O Sony possui 18.000 lumens e lê arquivos nos mesmos padrões do sistema DoReMi, ou seja em DCP (4096 x 2160). O ingest do filme foi realizado da mesma forma como relatado no caso do Cinemark, com o mesmo HD inclusive. O sistema da Sony também não reconhece qualquer outro conteúdo ou  formatação do HD que não o NTFS. Vale lembrar que os sistemas não lêem nenhum arquivo se na raíz do HD estiverem outros arquivos quaisquer. Ele só “abre” para ingest se na raíz do HD estiverem pastas que contenham filmes formatados em DCP (com os arquivos XML do DCP dentro).

Assista ao ingest do filme realizado por Cicero Silva (GT) e Lucenildo Lins do Lavid (UFPB):

Veja as fotos do projetor e do sistema:

From EstereoEnsaios

Painel sobre transmissão e produção de conteúdo

Começa o painel sobre os Grupos de Trabalho da pesquisa, com o professor da Universidade Federal da Paraíba, Guido Lemos e Jane de Almeida, coordenadora do “Estereoensaios”.

Guido fala sobre as limitações e problemas indicados pelos testes para a transmissão em nuvem. Destaca a importância de se desenvolver um consórcio para a pesquisa, com câmeras, cinemas universitários e salas de cinema em várias cidades.

Jane mostra o making of do “Estereoensaios”. E fala dos desafios encontrados pela equipe.

Dentro de instantes, a avant-première de “Estereoensaios”.

Cinegrid – contexto e ações no Brasil

O Cinegrid começa com a apresentação de Laurin Herr, atual coordenador e um dos fundadores desta rede distribuida de filmes em alta resolução ao redor do mundo. Herr falou sobre a história e proposta do Cinegrid.

Em seguida, Jane de Almeida, uma das responsáveis junto com a RNP por este encontro ocorrer no Brasil, mostrou como foi a aproximação dos pesquisadores, da Universidade Mackenzie e da RNP do Cinegrid.

Preparativos técnicos e testes do Cinegrid

Equipe trabalha nos intervalos do GLIF para testar o canal de transmissão e a qualidade da projeção.

Após o término do GLIF, às 19h, os preparativos técnicos para o Cinegrid voltaram a acontecer, dentre eles, o teste do “Estereoensaios”.

Muitas questões, como o tamanho dos projetores para as salas de projeção, o uso da tela especial, a resolução de imagem, a configuração dos diferentes softwares e computadores dos pesquisadores, a qualidade da transmissão, o player para o 4K, a energia elétrica, até o o uso do espaço físico mesmo.